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De acordo com algumas previsões a indústria de automóveis dos EUA deve atingir os 16 milhões de vendas em 2014, num regresso a níveis vistos pela última vez em 2006 e 2007. De acordo com o Automotive News Data Center, as vendas de automóveis dos EUA devem chegar aos 15,6 milhões de unidades em 2013, o que significa que só precisa de crescer 3% em 2014 para atingir os 16 milhões.
"Em 2006 e 2007 a indústria estava sob o efeito de drogas ilegais - esteróides. Desta vez a indústria está a atingir o seu objetivo de forma natural- graças ao mérito do produto. Não está a ser alimentada por empréstimos irresponsáveis ou despesas de incentivos ultrajantes", afirmou Jesse Toprak, da Toprak Consulting.
O regresso a níveis recorde de vendas também é uma ótima notícia para as empresas. Apesar das vendas em 2006/2007, a FordFordEstados Unidos da América, 1903 > presente92 modelos
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, a GMGMEstados Unidos da América, 1998 > presente8 modelos
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e a ChryslerChryslerEstados Unidos da América, 1925 > presente70 modelos
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estavam na verdade a perder dinheiro na altura, em parte por causa dos grandes descontos necessários para vender os carros. Desde a recessão as marcas são mais rentáveis e existem cerca de menos 4000 concessionárias nos EUA.
A taxa de desemprego nos EUA ainda se mantém um pouco elevado, nos 7,3%, mas ainda assim tem vindo a diminuir progressivamente desde o máximo de 10% em outubro de 2009.
Ford prevê que as vendas sejam ainda mais elevadas do que os valores avançados pelos analistas. A empresa acredita que em conjunto com o mercado de camiões médios e pesados, as vendas possam chegar muito perto dos 17 milhões.
À medida que as condições económicas melhorarem as vendas vão continuar a subir, mas os analistas já estão a avisar que as vendas superiores a 16 milhões de carros por ano nos EUA não são sustentáveis. Muitas das pessoas que compram carros estão a substituir veículos antigos que mantiveram durante a recessão. As vendas vão aumentar à medida que estes veículos mais antigos são substituídos mas depois vão voltar a cair gradualmente, no entanto é improvável que a quebra seja tão grande como na fase da recessão.