Envie esta página a um amigo!
Preencha o formulário abaixo

o teu nome:
o teu e-mail:
nome do seu amigo:
e-mail do seu amigo:
os teus comentários:
close

notícias

Ford avalia qualidade do interior do veículo com robot tátil

 
 
Slideshow
O robot avalia cada aspeto do interior do carro incluindo puxadores, botões e o tecido

Como é que se quantifica a qualidade do interior de um carro? Claro que qualquer um pode olhar para o interior de um carro e dar uma opinião, mas é puramente subjetivo. Como é que se quantifica isso? A Ford encontrou uma solução com um novo robot a que chamou RUTH, Robotized Unit for Tactility and Haptics. A FordFordFordEstados Unidos da América, 1903 > presente92 modelos
2522 fotografias
11 vídeos
é a primeira marca a usar este tipo de robot para a construção dos seus modelos e o FusionFusion Gen.2Ford Fusion Gen.2Estados Unidos da América, 2012 > presente30 versões
45 fotografias
é o primeiro carro que beneficiou das habilidades da RUTH.

O robot consegue quantificar a suavidade, rugosidade, temperatura, dureza e conforto de um determinado material no carro. É composto por um único braço com seis articulações que podem picar em materiais, puxadores e botões.

"Graças aos dados fornecidos pela RUTH, podemos ter certeza de que o cliente que compra um carro como o Fusion irá experimentar o mesmo tipo de qualidade que pode sentir se fosse comprar um carro de luxo topo de gama. Posso ser tendencioso, mas a RUTH não é. Sabemos que o volante e a suavidade do apoio de braço no Fusion são os melhores do mundo", referiu Eileen Franko, Supervisora de Qualidade da Ford.

No passado, os engenheiros da Ford têm usado as equipas de voluntários para experimentarem o interior de um carro e dar as suas opiniões. A Ford ainda planeia continuar a fazê-lo, mas também irá incorporar os dados da RUTH. Os dados retiram um pouco do risco de uma determinada aposta da equação da Ford, especialmente no início, sem que ninguém tenha tido a oportunidade de experimentar o carro.

"RUTH simula as habilidades motoras de uma pessoa real, o que nos permite obter medições precisas que explicam o que o cliente quer. Os engenheiros podem tirar as conclusões e implementá-las. Como resultado, quando os clientes se sentam num carro acessível como o Fusion sentem-se instantaneamente como se estivessem num carro de topo", referiu Franko.

Enciclopédia
FordFord

1 comentário

PedroTurbo
Bom se o objetivo é imparcialidade então estamos bem, esperemos que não programem o robot para ser parcial
18.07.2012 @ 18:56
Anonymous

Contribuir

publica as tuas notícias e novidades
Contribuir
Segurança e TecnologiaTop 10 Destaques do anoTop 10ReviewsCultura AutomóvelSalão Automóvel de GenebraCarros ElétricosCarros HíbridosIndústria
fechar