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A FordFordEstados Unidos da América, 1903 > presente92 modelos
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lançou o seu relatório anual de estabilidade e anunciou que reduziu as emissões de CO2 das suas fábricas em 37% entre 2000 e 2012, e que pretende reduzir as emissões das fábricas em mais 30% até 2025 em comparação com níveis de 2010. Além disso a marca também está a desenvolver novas tecnologias de teste de veículos, como robôs que podem puxar pelos carros de teste durante horas de cada vez.
Os destaques do relatório incluem que as emissões dos veículos da Ford foram reduzidos 16% desde 2007. Os resíduos que normalmente iriam para aterros sanitários tambem foram reduzidos em 19% entre 2011 e 2012, enquanto que o uso de água nas fábricas foi reduzido em 62% entre 2000 e 2012.
Nos próximos cinco anos, a Ford estabeleceu uma meta de utilizar 25% menos energia para produzir cada veículo.
"Água e uso de energia, resíduos para aterros sanitários, o papel da Ford na redução da quantidade de gases de efeito estufa, como o CO2 na nossa atmosfera - estas são apenas algumas das principais prioridades relacionadas à sustentabilidade consideradas em todas as decisões", referiu Robert Brown, Diretor de Sustentabilidade da Ford.
As estratégias da Ford para a redução de CO2 nos seus veículos tem sido a de criar motores turbo de menor cilindrada e carros com tecnologia elétrica. A sua gama atual inclui seis carros com tecnologia elétrica e já estão mais a caminho.
Ao mesmo tempo a Ford está a desenvolver uma nova tecnologia para teste de veículos, incluindo os primeiros carros de teste a serem conduzidos por robôs. Os veículos pesados da Ford já estão a utilizar os robôs nos testes de resistência nas instalações do Proving Grounds Michigan.
É normal que os veículos pesados e comerciais sejam conduzidos durante milhares de horas ao longo das suas vidas. Para estes veículos a Ford faz um extenso programa de testes com humanos, mas os novos robôs tornaram tudo muito mais fácil. Os engenheiros programam uma rota em torno da pista de testes e o veículo segue-o durante horas a fio.
Os engenheiros podem assumir o comando na sala de controlo central, se for necessário, e o veículo pára automaticamente se um pedestre ou veículo se atravessar no seu caminho.
"O objetivo aqui não é propriamente desenvolver um veículo autónomo, que consegue conduzir sozinho nas ruas da cidade. O objetivo foi criar uma solução para a pista de testes que permite que este tipo de teste intenso que consegue levar os nossos veículos aos limites mais extremos da sua engenharia garantindo ao mesmo tempo a segurança de todos os envolvidos", explicou Dave Payne, gestor de desenvolvimento do Transit.
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