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Portugueses são descuidados ao volante

Principais problemas identificados são o uso do telemóvel, fumar ao volante e a segurança das crianças

 
 
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41 por cento dos inquiridos refere que atende chamadas enquanto conduz

Um estudo encomendado por uma seguradora nacional à GfK conclui que os condutores portugueses são descuidados ao volante e com a própria viatura que conduzem. Outra das conclusões do estudo aponta para o descuido no que toca ao transporte de crianças.

Falar ao telemóvel

Em relação à utilização apesar da legislação que o penaliza, muitos condutores continuam a fazer uso do telemóvel de forma incorrecta. 11 por cento dos inquiridos admite que envia SMS enquanto conduz, verificando-se uma prevalência nos indivíduos entre os 18 e os 24 anos e das regiões urbanas de Lisboa e Porto.

Em relação às chamadas, 41 por cento dos inquiridos refere que atende chamadas enquanto conduz. 26 por cento atende com sistema de mãos-livres, oito por cento atende apenas se for urgente e sete por cento fá-lo sem sistema de mãos-livres. Existe o caso ainda dos condutores que encostam para atender (29%) ou aqueles que simplesmente não atendem (30%).

O estudo ressalva que os entrevistados entre os 25 e os 34 anos referem usar mais o sistema de mãos-livres e no caso dos inquiridos acima dos 65 anos a maioria diz não atender. Outros comportamentos indicam que 17 por cento afirma tomar a iniciativa de fazer uma chamada telefónica enquanto conduz e 48 por cento revela que fala menos ao telemóvel quando está ao volante se for acompanhado.

Circula atualmente uma campanha nos meios de comunicação e redes sociais, chamada A Promessa que pretende chamar a atenção para os perigos da utilização do telemóvel enquanto se conduz. Celebridades nacionais incitam os condutores portugueses a prometerem que não vão utilizar o telemóvel enquanto conduzem.

Fumar ao volante

O estudo também questionou os condutores sobre os hábitos de fumar ao volante. 56 por cento afirma mesmo fazê-lo e destes, 18 por cento admite já se ter distraído ao volante por estar a fumar. Verifica-se que é nas classes sociais mais baixas que há maior tendência para fumar durante a condução. É na faixa etária entre os 25 e os 44 anos que os inquiridos confessam se distrair mais por estarem a fumar.

Falta de segurança no transporte de crianças

Apesar de ser um número relativamente baixo, não deixa de ser preocupante que ainda continuem a existir pessoas que não cumprem as regras de segurança quando se trata do transporte de crianças, visto estas serem mais vulneráveis em caso de acidente. No estudo da GfK, seis por cento dos inquiridos admitiu, por vezes e em curtas distâncias, não cumprir todas as regras de segurança. O estudo aponta que estas situações se verificam mais na classe C e no interior do país.

O estudo foi realizado pela GfK Metris para uma seguradora nacional entre os dias 1 e 7 de fevereiro de 2013 através da realização de 401 entrevistas telefónicas, num universo constituído pela população portuguesa condutora regular de viatura automóvel.

 

1 comentário

l_fontes
As pessoas continuam a brincar com a sua própria segurança...e pior ainda...com a dos outros
20.03.2013 @ 14:17
Anonymous

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