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Start/Stop
Era mais simples pensar que a tecnologia start-stop tinha sido inventada pela BMWBMWAlemanha, 1918 > presente87 modelos
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na segunda metade da década passada. A BMW refinou e desenvolveu a tecnologia, mas na verdade ela foi criada no Japão, em meados da década de 70. Com o crescente ênfase dado recentemente à economia de combustível e à redução das emissões de CO2 a tecnologia Start/Stop, voltou a aparecer, e é talvez a mais famosa das tecnologias de poupança de combustível aplicadas aos carros movidos a motores de combustão interna. A FordFordEstados Unidos da América, 1903 > presente92 modelos
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alega que este sistema melhora em cerca de 4% a economia de combustível, embora isso claramente dependa de diversos fatores.
Como é que funciona?
As marcas desenvolveram o sistema de modo a que as funções tais como o ar condicionado possam continuar operacionais mesmo depois do motor ter desligado, o que normalmente envolve o uso de um motor elétrico.
Quem utiliza esta tecnologia?
A Toyota foi a primeira marca a utilizar esta tecnologia depois de descobrirem que no trânsito intenso de Tóquio o CrownToyota CrownJapão, 1955 > 200813 gerações
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era 10% mais eficiente equipado com este sistema. Ao longo das décadas de 80 e 90 foi utilizada esporadicamente, principalmente pelo Grupo VWVolkswagenAlemanha, 1938 > presente98 modelos
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que o instalou no PoloVolkswagen PoloAlemanha, 1975 > presente6 gerações
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Formel E, depois no GolfVolkswagen GolfAlemanha, 1974 > presente7 gerações
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Ecomatic em 1994 antes de o colocar no LupoVolkswagen LupoAlemanha, 1998 > 20054 versões
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3L e no Audi A2Audi A2Alemanha, 1999 > 20056 versões
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3L em 1999. Nos primeiros anos obteve um sucesso limitado, em parte devido aos elevados custos e os condutores, que não estavam habituados a que o motor fosse desligado, achavam-no muitas vezes desconcertante.
Nos últimos anos, como a legislação exigiu que as marcas implementassem medidas de eficiência energética, a tecnologia tornou-se predominante, em primeiro lugar nos carros de caixa manual e, em seguida, nos modelos automáticos. A BMW, a Audi e a MercedesMercedes-BenzAlemanha, 1924 > presente197 modelos
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usam a tecnologia, mesmo nos seus modelos mais rápidos, como é o caso do BMW M5BMW M5Alemanha, 2012 > 200028 fotografias
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e agora até a LamborghiniLamborghiniItália, 1963 > presente32 modelos
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no novo AventadorLamborghini Aventador LP ...Itália, 2011 > presente55 fotografias
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Regeneração de energia de travagem
Recentemente, a BMW tomou como sua a regeneração da energia de travagem, mas na verdade esta tecnologia remonta ao final dos anos 60. Pode ser utilizada em carros movidos unicamente por um motor de combustão interna, nos carros elétricos e nos híbridos, ou sob a forma de um sistema de recuperação de energia cinética, como no caso da Fórmula 1.
Como é que funciona?
Cada vez que o pedal do travão é pressionado é desperdiçada energia. Ao acelerar no arranque a primeira energia utilizada é transformada em calor, que não é utilizado para nada. Este desperdício de energia é mais evidente quando observamos as luzes de travagem que se acendem e apagam na auto-estrada onde os condutores seguem muito perto uns dos outros e não planeiam a sua condução com antecedência. Para além de perigoso, pode provocar um acidente e transforma combustível valioso em calor inútil.
Ao contrário dos tradicionais sistemas de travagem, que não fazem nada para aproveitar a energia perdida, os sistemas de travagem regenerativa tentam aproveitar a energia perdida. O sistema BMW Efficient Dynamics usa esta energia para recarregar a bateria do carro, reduzindo assim o trabalho que o motor tem que fazer para executar essa função. No entanto, os veículos híbridos levaram mais longe o uso desta tecnologia. No caso do Toyota PriusToyota PriusJapão, 1997 > presente4 gerações
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, a maioria das funções de travagem são realizadas por motores elétricos alojados nas rodas de tração, que se transformam em geradores que fornecem energia às baterias. Estes sistemas não necessitam de manutenção real e até reduzem o desgaste das pastilhas/discos. Ainda assim contribuem para uma sensação de um pedal de travão pesado, que pode ser desconcertante.
O segundo tipo de regeneração de energia de travagem é mais conhecido como KERS. Mais adequada aos automóveis desportivos, esta tecnologia utiliza uma mistura de tecnologia elétrica e mecânica, utilizando a energia de travagem para fazer rodar um volante de inércia até às 80.000 rpm. Este é ligado às rodas motrizes quando é necessária a potência máxima. Isto tem claros benefícios para os carros de alto desempenho e de competição.
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