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O Diretor Técnico da FerrariFerrariItália, 1947 > presente233 modelos
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Pat Fry prevê que o maior desafio para as equipas de Fórmula 1 em 2014 vai ser acertar na refrigeração dos carros. Fry chama-lhe uma "grande oportunidade" para as equipas conseguirem uma vantagem ou falharem miseravelmente.
"No início de cada ano quando se começa com a refrigeração errada uma enorme quantidade de recursos é utilizada para arranjar os radiadores, a carroçaria e tudo o que esteja relacionado", explicou Fry.
"Com as mudanças de 2014 vai ser ainda mais dramático e as oportunidades para começar mal vão ser enormes."
As novas regras aerodinâmicas exigem asas mais estreitas e os novos motores forçam as equipas a equilibrar o desempenho aerodinâmico com a refrigeração. A asa dianteira mais pequena vai produzir downforce suficiente e direcionar ar frio para os radiadores do carro.
Os motores de 2014 combinam um V6 turbo de 1.6 litros com um sistema de regeneração de travagem e um sistema que gera eletricidade a partir do fluxo de escape do motor.
A Ferrari tem mais a perder do que qualquer outra equipa. A empresa italiana tomou uma decisão de produzir menos carros de estrada e vendê-los a preços mais elevados. No entanto, é fundamental manter a equipa de F1 na parte superior da tabela de forma a poder conseguir que isso se reflita na venda de automóveis.
O primeiro teste oficial da Fórmula 1 em 2014 está previsto para Jerez, no final de janeiro.
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