Vendas mundiais da Volkswagen crescem 5.4% em abril

A marca VolkswagenVolkswagenAlemanha, 1938 > presente98 modelos
9654 fotografias
31 vídeos
vendeu em abril um total de 480.900 veículos, um aumento de 5,4% em relação ao mesmo mês de 2012, e no conjunto dos primeiros quatro meses do ano vendeu 1.91 milhões de carros, o que representa um aumento de 5.3%. No entanto, a marca continua a registar uma quebra nas vendas na Europa Ocidental, onde as vendas caíram 7.9%, para 279.300 carros.

O total de vendas na Europa foi de 545.300 unidades, um decréscimo de 7.5% nos primeiros quatro meses do ano. Desse total, 279.300 carros foram vendidos na Europa Ocidental. As vendas na Alemanha caíram 10.9%, para 180.500 carros, enquanto que as vendas na Europa Central e de Leste subiram 1.9% para 85.500 carros. As vendas na Rússia caíram 2.1% para 49.500 carros.

A compensar a quebra europeia as vendas asiáticas cresceram na China e em Hong Kong, um aumento de 20%. As vendas na Índia caíram 18.4% para 21.300 carros.

As vendas norte-americanas subiram 4.4%, para 196.200 carros nos primeiros quatro meses de 2013, mas nos EUA a marca alemã registou uma quebra de 0.1%, para 131.800 carros.

Na América do Sul as vendas caíram 4.5% para 235.200 carros nos primeiros quatro meses. No mercado brasileiro a queda foi de 2.9% para 175.600 carros.

"O desenvolvimento nos mercados mundiais permaneceu misto mas a situação na Europa em particular é muito complicada. A Volkswagen Passenger Cars não está imune a esta tendência. No geral, porém, a marca registou um modesto aumento nas vendas em todo o mundo como resultado da sua gama de modelos convincentes. Os sinais da China, onde a Volkswagen tem vendido com sucesso veículos nos últimos 30 anos continuam positivos", analisou Christian Klingler, Diretor de Vendas e Marketing da Volkswagen.

Olhando para as vendas da marca VW parece que a China está a manter a marca fora do vermelho este ano. As vendas estão a cair em todas as grandes regiões, exceto na Ásia e na América do Norte, nos primeiros quatro meses do ano, mas a América do Norte representa apenas cerca de um quarto das vendas em relação à Ásia.