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Audi sabe o que te enfurece no trânsito com a ajuda do MIT

Audi e MIT criaram um índice para quantificar a frustração dos condutores

 
 
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A condução é uma das mais stressantes atividades a que estamos sujeitos no nosso dia-a-dia

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quer saber o que faz os condutores enlouquecer, mas em vez de lhes perguntar, a marca alemã está a usar a ciência. A Audi criou uma parceria com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) para examinar o que chateia os condutores e constatou que a condução no trânsito urbano é a situação mais stressante para estes. A marca alemã diz que vai usar os dados para desenvolver tecnologia futura.

O Laboratório SENSEable City do MIT criou o Índice de Frustração na Estrada para quantificar os fatores que frustram os condutores. Para isso ligou sensores à pele de um condutor e usou um sistema de monitorização facial e corporal enquanto gravava o que estava a acontecer do lado de fora do carro. Os dados foram comparados com as leituras registadas durante um teste ou num salto de pára-quedismo.

"Além das condições de condução diária, medimos os níveis de stress numa série de atividades diárias: em casa, no escritório, durante o pequeno-almoço ou a participar numa palestra no MIT. Descobrimos que certas situações de condução podem ser uma das atividades mais stressantes das nossas vidas", referiu Kael Greco, responsável pelo projeto.

O teste durante a condução criou uma rota em torno de Boston, no estado do Massachusetts, entre as 04h56 e 06h30. O índice cria uma pontuação de zero para cima. A maior quantidade de stress nos dados que o MIT divulgou foi um 3.898, quando um carro buzinou para o condutor. A condução em auto-estrada revelou-se menos stressante, com uma pontuação entre 1,1 e 1,8.

O pára-quedismo teve uma quantidade significativamente mais elevada de stress do que a condução. O saltador sofreu níveis de stress em torno dos 5,0, enquanto estava no avião. O stress atingiu os 16,6 quando a pessoa saltou e 17,1 quando o pára-quedas abriu.

Durante o teste, o condutor esteve envolvido num pequeno acidente quando o carro que conduzia foi abalroado por outro carro. Isso causou um índice de stress contínuo entre os 3,0 e os 2,5 depois do acidente e enquanto os dois condutores trocaram informações sobre o seguro.

O Laboratório SENSEable City tem vindo a fazer testes nas estradas de Boston ao longo dos últimos 12 meses. Os resultados completos e as conclusões serão publicados no final deste ano.

É possível ver os dados que comparam o stress durante a condução e o pára-quedismo no site do Índice de Frustração na Estrada.

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