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Um estudo prevê que as vendas de automóveis com tecnologia elétrica, ou seja, todos os tipos de veículos híbridos e elétricos puros, deverão crescer 40% ao ano até 2020, o que significa que, segundo a Pike Research, nessa altura serão vendidos anualmente cerca de 3,8 milhões de carros com tecnologia elétrica em todo o mundo. No entanto, as vendas de veículos elétricos puros não deve aumentar muito para além da percentagem de 0,3% do mercado de automóveis nos EUA. Para efeito de comparação, a Pike Research estima que as vendas de automóveis nos EUA vão aumentar 2% até 2020.
"As vendas de veículos elétricos não esteve à altura das proclamações dos políticos e das expectativas das marcas, mas o mercado está a expandir-se de forma constante com os preços dos combustíveis a manterem-se em níveis elevados e com os consumidores a procurarem cada vez mais alternativas aos motores de combustão interna", referiu o autor do estudo, Dave Hurst.
A maior parte do crescimento deverá resultar da venda de veículos plug-in híbridos, que combinam a maioria dos benefícios da economia de combustível de um elétrico puro com a inexistência da ansiedade de autonomia. Estes veículos são ainda relativamente novos no mercado, mas a FordFordReino Unido, 1909 > presente33 modelos
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vai introduzir versões plug-in do novo FusionFord Fusion Gen.2Estados Unidos da América, 2012 > presente30 versões
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e do C-MaxFord C-Max EnergiReino Unido, 2012 > presente4 fotografias
sob o nome Energi nas próximas semanas. Até agora os principais híbridos plug-in no mercado têm sido o Prius Plug-InToyota Prius Plug-in HybridJapão, 2011 > presente2 fotografias
e o Chevrolet VoltChevrolet VoltEstados Unidos da América, 2011 > presente3 fotografias
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As vendas dos restantes veículos híbridos deverá registar um aumento de 6% em termos de vendas.
Os híbridos estão a tornar-se nos principais veículos de combustível alternativo na América do Norte e no Japão. Agora as marcas desses países querem torná-los populares na Europa e na China. Na Europa, o preço tem sido demasiado elevado para angariar compradores e as elevadas taxas de importação na China significam que os híbridos terão de ser construídos no país para se tornarem acessíveis.