A FIA afirmou que está a analisar o corte na base do Red Bull RB8Red Bull RB8Áustria, 2012 > 201210 fotografias
à frente da roda traseira, e anunciará uma decisão antes do Grande Prémio do Canadá. A FerrariFerrariItália, 1947 > presente233 modelos
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, a MercedesMercedes-BenzAlemanha, 1924 > presente197 modelos
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e a McLarenMcLarenReino Unido, 1963 > presente92 modelos
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protestaram contra esta abertura que aumentaria a downforce traseira do carro da equipa austríaca.

"Não foi pedido à Red BullRed BullÁustria, 2004 > presente12 modelos
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para mudar nada. No entanto, há uma diferença de opinião sobre a interpretação de uma regra e pretendemos clarificar a nossa posição durante os próximos dias", disse a FIA.

A ranhura ou furo em questão está colocada apenas na frente das rodas traseiras do RB8. São duas ranhuras perpendiculares que cortam o carro, com a borda da secção traseira levantada para canalizar o ar para o interior do carro.

As outras equipas dizem que as ranhuras são proibidas naquelas posições de acordo com as regras, segundo as quais não é suposto haver buracos ou cortes na base dos carros tão atrás do cockpit. Em teoria as aberturas fazem com que ar a alta velocidade circule para a área entre o pneu traseiro e o difusor de forma a limpar o fluxo de ar em torno do pneu traseiro, aumentando assim a downforce através do difusor traseiro.

As aberturas já são utilizadas pela Red Bull desde o Grande Prémio do Bahrain, e a equipa austríaca afirma que elas são legais.

Os cortes são difíceis de ver porque são muito pequenos, mas foram assinalados nas imagens da galeria com um círculo.

A Fórmula 1 precisa realmente de pôr os regulamentos em ordem. Quando é possível haver uma grande controvérsia sobre se uma equipa pode ter uma ranhura na base do seu carro, é porque existe um problema de clareza nos regulamentos. Ou criam as regras de forma a permitir as experiências ou então tornam-nas mais rigorosas de forma a serem inequívocas. Muitas das controvérsias nesta temporada foram sobre pequenas questões aerodinâmicas, como a asa DRS da Mercedes, que esteve durante várias corridas por resolver.

Fonte: Autosport ( 1 , 2 )