Kimi Raikkonen fez muitas manchetes esta temporada, exceto quando disse à sua equipa que sabia o que estava a fazer através do rádio, mas para um piloto que esteve afastado da Fórmula 1 durante duas temporadas conseguiu terminar em terceiro no Mundial de Pilotos, um feito bastante impressionante. Raikkonen conquistou uma vitória e sete pódios no total nesta temporada e já está de olho na próxima onde acredita que pode ser ainda melhor para a equipa LotusLotusReino Unido, 1952 > presente68 modelos
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porque agora já conhece melhor a equipa e eles já o entendem.

"Conquistamos muitos pontos, mas sabemos que se pudéssemos ter começado o ano mais fortes, então provavelmente teríamos estado na luta pelo título", refere Raikkonen.

O piloto foi sétimo, quinto e 14º nas três primeiras corridas, respetivamente, mas regressou com um segundo lugar no GP do Bahrain. Romain Grosjean,  o seu companheiro de equipa, abandonou nas duas primeiras corridas. É realista pensar que se Grosjean não tivesse desistido em sete corridas ao longo da temporada a Lotus poderia ter lutado com a McLarenMcLarenReino Unido, 1963 > presente92 modelos
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pelo terceiro lugar no Campeonato de Construtores.

"No próximo ano eu conheço a equipa, conheço o negócio, por isso deve ser um arranque mais fácil para nós", acredita o finlandês.

Raikkonen gosta de correr pela Lotus. A equipa foi consistente ao longo da temporada e toda a equipa está envolvida no desempenho do carro.

"Sempre disse que esta equipa é um pouco diferente das outras pelas quais competi anteriormente. É tudo sobre competir e pouco sobre política, e é um bom sítio para estar", disse ele.

A Lotus precisa de melhorar o carro para a próxima temporada. Ao mesmo tempo que foi bom o suficiente para conquistar uma vitória e nove pódios, o E20 fez da equipa a melhor do meio da tabela. A MercedesMercedes-BenzAlemanha, 1924 > presente197 modelos
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irá fazer um esforço extra no próximo ano com a chegada de Lewis Hamilton e a FerrariFerrariItália, 1947 > presente233 modelos
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vai construir um novo túnel de vento de ponta durante o interregno, o que deverá impulsionar o seu desempenho. A distância que separa os carros no próximo ano pode a vir a ser ainda mais apertada do que esta temporada.

Mas "primeiro é preciso construir o carro...", disse Raikkonen.