Mark Webber está cada vez mais próximo de concluir a sua última temporada na Fórmula 1 antes de regressar a Le Mans, onde competiu antes de começar a carreira na F1. O piloto refere que ao longo da sua presença na F1 tem assistido a uma quebra da qualidade da grelha da F1 e culpa esta situação pela ascensão dos pilotos pagantes que trazem patrocínios ou dinheiro para uma equipa em troca de um contrato para conduzir em vez de ser contratado com base na perícia.

"Quando eu estava na parte de trás da grelha com a Minardi tínhamos o Irvine, o Salo, todos eles com presenças em pódios. A grelha estava cheia de gente que tinha ganho a F3000, que tinham ganho muitas corridas impressionantes.

"Existe muita gente talentosa por aí, mas infelizmente muitos estão a escorregar por entre a rede. Esta é uma situação triste. [Robin] Frijns por exemplo é um jovem talento fenomenal, [mas] não tem dinheiro nenhum", referiu Webber.

O mais recente exemplo de pilotos que pagam a presença na Fórmula 1 é Sergey Sirotkin que irá competir pela SauberSauberSuíça, 1970 > presente21 modelos
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na próxima temporada. Para ter dinheiro para continuar a competir, a Sauber aceitou dinheiro e apoio técnico de várias empresas russas e em troca deu ao piloto russo de 17 anos um lugar garantido na equipa para a próxima temporada.

Tornou-se rotina em equipas como a CaterhamCaterhamReino Unido, 1973 > presente9 modelos
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ou a MarussiaMaRussiaFederação Russa, 2007 > presente4 modelos
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aceitar pilotos por pagamento nos últimos anos, mas Sirotkin mostra que estes pilotos também conseguem entrar em equipas de maior relevo no paddock.

Webber entrou na Minardi em 2002 e tinha sido piloto de testes da ArrowsArrowsReino Unido, 1977 > 20016 modelos
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em 2000 e da BenettonBenettonReino Unido, 1985 > 200112 modelos
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em 2001. Antes disso o australiano competiu no Campeonato GT da FIA e nas 24 Horas de Le Mans em 1998 e em Le Mans em 1999.