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está a comemorar um ano novo muito feliz com o anúncio de que assinou um memorando de entendimento para comprar as restantes ações da ChryslerChryslerEstados Unidos da América, 1925 > presente70 modelos
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ao Fundo de Pensões VEBA da United Auto Workers (UAW). Pelas ações a Fiat vai pagar cerca de 2673 milhões de euros pela percentagem da Chrysler e a Chrysler vai injetar cerca de 513 mil euros no VEBA, num total de cerca de 3.18 mil milhões de euros. A Fiat espera que o negócio esteja concluído até 20 de janeiro, o que permitirá a fusão das duas empresas e a criação da sétima maior fabricante de automóveis do mundo.

"Na vida de todas as organizações e de todos as pessoas que fazem parte delas existem momentos decisivos que ficam nos livros de História. Para a Fiat e para a Chrysler o acordo a que chegou com a VEBA é claramente um desses momentos", afirmou Sergio Marchionne, CEO da Fiat e da Chrysler.

O acordo também significa que a Chrysler vai retirar a proposta de oferta pública inicial e não vai fazer parte da Bolsa de Nova Iorque.

Ao assumir o controlo da Chrysler a Fiat passa a ter acesso a todas as fábricas da empresa nos Estados Unidos, Canadá e México, o que aumentará significativamente a capacidade de produção da empresa italiana. Também vai permitir que a Fiat tire proveito dos lucros da Chrysler para financiar veículos novos para a Europa e para o resto do mundo, para além das plataformas poderem ser compartilhados entre todas as marcas do grupo.

O acordo significa que Marchionne vai receber exatamente o que queria por um preço ainda mais baixo do que pretendia pagar. Ao longo de todo o processo que foi necessário para chegar até este acordo Marchionne sempre afirmou que queria pagar menos de cerca de 3.66 mil milhões de euros pelas restantes ações da Chrysler.

Combinando as compras de ações da Chrysler detidas pelo Tesouro dos EUA, o governo canadiano e esta compra mais recente, o investimento total da Fiat para comprar 100% da Chrysler foi de cerca de 4.62 mil milhões de euros.