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A General MotorsGMEstados Unidos da América, 1998 > presente8 modelos
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decidiu cortar a gama da ChevroletChevroletEstados Unidos da América, 1911 > presente82 modelos
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na Europa de forma significativa, pelo que deixará de oferecer alguns dos carros mais populares. Em vez disso vai tornar-se numa marca de nicho que vai vender carros como o CorvetteChevrolet Chevrolet Corvette Gen.7 [C7]Estados Unidos da América, 2013 > presente13 versões
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A empresa norte-americana também vai fazer um grande investimento na OpelOpelAlemanha, 1863 > presente85 modelos
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e na VauxhallVauxhallReino Unido, 1857 > presente31 modelos
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para melhorar os seus carros nos segmentos mainstream e premium na Europa. Além disso, também vai expandir a CadillacCadillacEstados Unidos da América, 1902 > presente79 modelos
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na Europa.
"A Europa é uma região-chave para a GM que vai beneficiar de uma Opel e de uma Vauxhall mais fortes e mais ênfase na Cadillac. No caso da Chevrolet vai-nos permitir focar os nossos investimentos em que a oportunidade de crescimento seja maior", afirmou o presidente e CEO da GM Dan Akerson.
Os primeiros frutos do novo plano chegam em 2016, altura em que a marca Chevrolet na Europa deixa o mercado de veículos mainstream para se concentrar em carros de nicho como o Corvette. A Chevrolet vai permanecer inalterada no mercado russo.
O dinheiro poupado na criação de carros da Chevrolet e na sua comercialização na Europa será transferido para a Opel e Vauxhall. A GM sente como se tivesse vindo a competir com ela própria na Europa, com as três marcas.
Nos próximos anos a GM também pretende trabalhar com os concessionários atuais da Chevrolet para fazer a transição para a sua nova marca e vai continuar a fornecer garantias, serviços e peças para os carros atuais.
A GM prevê que a transição da marca Chevrolet vá custar à empresa entre 700 e 1000 milhões de dólares (entre 512 e 732 milhões de euros) durante o primeiro semestre de 2014 devido aos incentivos de vendas dos modelos Chevrolet atuais, pacotes de indemnização para os trabalhadores e na reestruturação dos concessionários.
A outra parte do plano da reestruturação vai decorrer ao longo dos próximos três anos, com a Cadillac a expandir a sua presença na Europa como um fabricante de automóveis de luxo e com a introdução de novos produtos.
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