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A PorschePorscheAlemanha, 1931 > presente43 modelos
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tem vindo a crescer gradualmente desde a introdução do CayennePorsche Cayenne Gen.2Alemanha, 2010 > 201727 versões
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há vários anos, mas parece que a compra por parte da VolkswagenVolkswagenAlemanha, 1938 > presente98 modelos
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acelerou ainda mais o crescimento, especialmente nas vendas chinesas. Além de estar a trabalhar num novo motor boxer de quatro cilindros, a marca tenciona adicionar mais versões híbridas à sua gama, inclusivamente no 911Porsche 911 Gen.6 [991 Series]Alemanha, 2011 > presente110 versões
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. A empresa acredita que vai conseguir atingir vendas de 200 mil unidades por ano até 2015, três anos antes do previsto.
A marca alemã acredita que o novo SUV MacanPorsche MacanAlemanha, 2013 > presente1 photo
será um grande sucesso na China, quando for introduzido no segundo semestre de 2014. A previsão surge pelo facto da China ser o maior mercado mundial do Cayenne, apesar do preço do modelo ser acrescido com um imposto de importação de 25% sobre o preço de venda. O preço base do Cayenne começa nos cerca de 151.000 dólares na China.
"O epicentro do mundo mudou-se por muitas razões dos EUA, passou pela Europa e agora está localizado na Ásia, e a China é, obviamente, a maior potência asiática. Estamos extremamente otimistas em relação ao sucesso do Macan", referiu Deesch Papke, CEO da Porsche China.
Enquanto a marca continua a sua expansão na China, a Porsche continua a desenvolver novas motorizações. De acordo com Wolfgang Hatz, Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa, uma versão híbrida do 911 será apresentado com a próxima geração do modelo, em meados de 2018.
"A tecnologia do nosso carro de corrida 911 GT3 R HybridPorsche 911 GT3 R HybridAlemanha, 2010 > presente4 fotografias
é muito mais uma solução de competição - precisamos de algo diferente para um carro de estrada. Na minha opinião ao fazer um híbrido para a estrada tem que ser capaz de conduzir com recurso à energia elétrica pura. O maior inimigo dos híbridos é o peso, portanto 20 km a 25 km para um carro desportivo é o suficiente [para a autonomia]. Não são necessários 50 quilómetros porque isso irá adicionar muito peso", explicou Hatz.
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