A ToyotaToyotaJapão, 1937 > presente155 modelos
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recuperou em 2012 a posição de maior fabricante de automóveis do mundo depois de enfrentar a recessão económica global e o tsunami no Sudeste Asiático, que provocaram uma queda significativa nas vendas. A marca tem vindo a recuperar desde então mas tem sentido grandes dificuldades na China, tal como a maioria das marcas de automóveis japonesas por causa dos conflitos políticos entre os dois países. Akio Toyoda, presidente da Toyota, prevê que a tendência se deve manter em 2014.

"A desaceleração é sentida nos mercados emergentes que têm vindo a crescer rapidamente até ao momento. Este ano, a situação é imprevisível", afirmou Toyoda.

Além da procura enfraquecida na China, Toyoda acredita que a Toyota também vai enfrentar quebras nas vendas na Índia, Tailândia, Brasil e Rússia. No entanto, o enfraquecimento do iene em relação às moedas internacionais significa que os lucros não estão a diminuir significativamente.

A Toyota não é a única empresa a registar quedas nas vendas nos mercados emergentes. Tanto a HondaHondaJapão, 1948 > presente102 modelos
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como a NissanNissanJapão, 1932 > presente159 modelos
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estão a prever uma quebra nas vendas nesses países.

Mesmo o aumento das vendas no Japão não é um dado adquirido em 2014. O Japão vai aumentar impostos sobre vendas de todos os bens de 5% para 8% no dia 1 de abril, pelo que a procura de automóveis deverá diminuir a partir dessa data.