Nissan considera lançar a Datsun em África

A Aliança RenaultRenaultFrança, 1898 > presente189 modelos
6052 fotografias
17 vídeos
-NissanNissanJapão, 1932 > presente159 modelos
6957 fotografias
12 vídeos
vê os mercados emergentes como o seu futuro. O grupo comprou a AvtoVAZVAZFederação Russa, 1966 > presente8 modelos
47 fotografias
4 vídeos
no início deste ano e vai usá-la em conjunto com a DaciaDaciaRoménia, 1966 > presente11 modelos
478 fotografias
3 vídeos
para se expandir na Rússia. A Renault também está a trabalhar numa grande fábrica em Tânger, em Marrocos, e está a considerar a construção de uma segunda na Argélia. A grande aposta para o continente africano por parte da marca francesa serão os modelos Dacia com o emblema Renault. Agora parece que a Nissan quer seguir a mesma direção e lançar a Datsun em África.

"Os fabricantes coreanos, indianos e chineses são mais agressivos nos mercados emergentes. Para atravessar as fronteiras dos mercados em crescimento como o africano precisamos de um produto", referiu o diretor operacional da Nissan Toshiyuki Shiga.

Inicialmente a DatsunDatsunJapão, 1931 > 198636 modelos
186 fotografias
estava planeada para ser lançada  na Indonésia, Índia e Rússia. Agora está a ser equacionado também o mercado africano, mas ainda não foi tomada uma decisão final.

A TataTataÍndia, 1945 > presente5 modelos
28 fotografias
1 video
e a GeelyGeelyChina, 1986 > presente5 modelos
6 fotografias
estão a começar a apostar num número crescente de clientes em África. A Nissan e a Geely já competem diretamente na África do Sul. O MicraNissan Micra Gen.4Japão, 2010 > 201645 versões
95 fotografias
custa 110 mil rands (cerca de 10.500 euros), enquanto o correspondente Geely LC custa 95.000 rands (cerca de 9.150 euros).

A Nissan produz atualmente 50 mil carros por ano na África do Sul e no total cerca de 90.000 em África. Isso irá aumentar dramaticamente quando a fábrica de Tânger for inaugurada já que terá uma capacidade anual de 170.000 unidades e a fábrica vai continuar imediatamente a ser expandida para 400 mil unidades anuais.

A taxa de habitantes que possui carro em África ainda é baixo com cerca de 1 carro por 1.000 pessoas. No entanto, as marcas que se deslocam para a região esperam capturar uma relação de confiança com a população e ser associado à qualidade e a carros acessíveis.

Renault aposta em África para fazer face à quebra europeia

1 comment

Fonte: Automotive News