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A RenaultRenaultFrança, 1898 > presente189 modelos
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quer cortar 7.500 postos de trabalho nas fábricas francesas até 2016 para ajudar a empresa a equilibrar as contas. A maioria dos cortes virá simplesmente da não substituição de trabalhadores que atinjam a idade da reforma, mas a Renault acredita que cerca de 1.900 desses empregos surgirão de cortes nos trabalhadores atuais. No entanto, a redução do número de trabalhadores deverá permitir que a Renault não tenha que fechar nenhuma fábrica em França.
O CEO da empresa, Carlos Ghosn, afirma que não acredita que a Renault tenha que fechar fábricas, mas o mercado automóvel europeu vai cair mais 3% em 2013, depois de uma queda de 8% em 2012 em comparação a 2011 e a marca tem de se ajustar a essa alteração do mercado.
A Renault tem dois objetivos no corte de trabalhadores. Em primeiro lugar espera conseguir reduzir 396 milhões de euros em custos e também reduzir os custos de produção franceses para o nível dos conseguidos em Espanha ou no Reino Unido.
As vendas de automóveis franceses caíram para níveis de 1997, com uma queda de 14% em 2012 para 1.9 milhões de carros.
A concorrente PeugeotPeugeotFrança, 1882 > presente120 modelos
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-CitroënCitroënFrança, 1919 > presente94 modelos
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tenciona cortar 11.200 postos de trabalho em França ao longo dos próximos anos.
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