Vendas de automóveis deverão bater recorde em 2012

Com todas as más notícias que se ouviram este ano na Europa, até te podes surpreender pelo facto das vendas de automóveis em todo o mundo irem provavelmente ultrapassar os 80 milhões de veículos pela primeira vez na história. A liderar o grupo está uma ressurgida ToyotaToyotaJapão, 1937 > presente155 modelos
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, seguida da General MotorsGMEstados Unidos da América, 1998 > presente8 modelos
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e da VolkswagenVolkswagenAlemanha, 1938 > presente98 modelos
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, que a partir do terceiro trimestre estiveram com diferenças de um por cento entre si em termos de vendas. As marcas irão divulgar os valores das vendas anuais na primeira semana de janeiro.

Enquanto que as vendas na Europa vão provavelmente cair cerca de 8% em 2012, outros mercados pelo mundo vão registar aumentos incluindo a América do Norte, Japão e China.

Os analistas do setor prevêem que a Toyota, a GM e a Volkswagen serão as três maiores marcas mundiais até 2019, mas as suas posições no top três irão provavelmente flutuar. A Toyota e a Volkswagen prevêem que irão nessa altura atingir vendas superiores a 10 milhões de unidades. Caso se venha a confirmar seria a primeira vez que uma marca consegue vender em apenas um ano 10 milhões de carros. A Toyota irá provavelmente manter a primeira posição no próximo ano, de acordo com analistas, mas em 2014 a VW poderá tornar-se na maior fabricante de automóveis do mundo.

A China, a América do Norte e o Japão continuarão a ser os mercados de maior crescimento nos próximos anos. As vendas japonesas da Toyota subiram até ao final de outubro 41%, mas a disputa territorial entre Japão e China causou uma quebra das vendas chinesas nos últimos meses. No caso dos EUA, o crescimento do mercado até ao final de outubro foi de 29%.

Os principais mercados da GM são a América do Norte e a China neste momento. As vendas americanas subiram 3,5% até novembro e 10% na China. No entanto, na Europa as vendas sofreram uma quebra de 12,5%.

As vendas da Volkswagen ultrapassaram as do ano passado em novembro e só nos Estados Unidos o crescimento registado foi de 31%. Na China a gigante alemã está a travar uma batalha de marketing com a GM para se manter como principal marca estrangeira no país.