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A Citroën apresentou em 2014 o modelo C4 Cactus, o primeiro da renovação da linha C. Os pára-choques “bolha” são uma das principais irreverências do novo veículo que pretende marcar uma posição no segmento-C através do baixo peso e do baixo custo de utilização.
O SUV compacto apresenta um design que pretende combinar as linhas mais populares nos atuais veículos deste segmento com elementos mais avantgarde, afastando-o da linha mainstream. Esta é a aliás a estratégia da Citroën para a sua linha C, modelos mais baratos do que a linha DS, mas ainda assim mais caros que a generalidade dos modelos com que compete diretamente. O grande destaque de inovação de design vai claramente para os pára-choques “bolha” nas portas, pensados para a proteção contra riscos no trânsito citadino.
O interior do C4 Cactus é igualmente radical. Tem um painel de controlo que foi colocado mais atrás e simplificado. Com apenas 12 botões, o painel tem um aspeto funcional mas simultaneamente elegante. Não foi incluído um conta-rotações, não existe consola central, e no caso da caixa automática não há manete de velocidades. Além disso, não existe divisão assimétrica dos assentos traseiros.
O grande destaque em termos de engenharia no C4 Cactus foi a redução de peso alcançada. O peso inicial do carro é de 980kg, um valor que é 60kg mais leve do que o Ford Fiesta. A redução de peso também foi alcançada nos motores.
O C4 Cactus está disponível com os motores 1.0 VTi turbo de três cilindros de 81cv, o e-THP de 108cv, o eHDI de 91cv e o BlueHDI de 99cv. Este último emite 82g/km de CO2. Apesar de nenhum destes motores ser extremamente potente, segundo a Citroën o rácio peso/potência permite uma performance aceitável. O modelo está disponível com caixa manual e automática.
O modelo da Citroën é baseado na plataforma PSA 1, a mesma utilizada no Citroën C3 e no Peugeot 208 e apesar de ser mais pequeno que grande parte dos seus rivais existe uma enorme diferença de peso. Por exemplo é 215kg mais leve do que o Ford Focus Ecoboost e 150kg mais leve do que Golf 1.2 de três cilindros. Isto foi alcançado através da utilização de aço de alta-resistência e do capot de alumínio, além da peça única do banco traseiro e ainda da ausência de motores elétricos para as janelas traseiras.
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Citroën
Antes de abrir a sua empresa, André Citroën já se tinha envolvido na indústria automotiva há muitos anos, onde produzia engrenagens. No decorrer da Primeira Guerra Mundial, André Citroën produzia munições e armamento para a França. Quando o conflito terminou, Citroën ficou com uma fábrica pouco útil, dado que já não necessitav... mais