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Depois do protótipo Technospace apresentado em março em Genebra, a Citroën decidiu revelar ao mundo no início de 2013 a versão de produção do novo Citroën C4 Picasso, um dos modelos de maior sucesso da marca.
O novo modelo é baseado na plataforma EMP2 do Grupo PSA. Em relação à geração anterior, o novo C4 Picasso pesa menos 140kg, algo que foi possível graças à utilização de medidas de redução de peso de ponta como a utilização de componentes de carroçaria de liga e do chão traseiro de compósito.
Para além disso, a marca ainda utilizou um capot em alumínio e uma porta da mala em compósito que em conjunto reduziram o peso do carro em 70kg. De acordo com a Citroën, o resultado final é que o novo C4 Picasso pesa o mesmo que o C3 Picasso.
A nova plataforma torna o novo C4 Picasso 40mm mais curto, mas tem eixos mais largos (83mm à frente e 31mm atrás), além de que o espaço interior foi significativamente aumentado graças à distância entre eixos 55mm maior.
Em termos práticos, o interior do C4 Picasso apresenta alguns detalhes, como por exemplo o facto do lugar de passageiro da primeira fila ser rebatível, oferecendo um espaço de carga de 2.5m de comprimento, para além de que a segunda fila de bancos tem um sistema que permite puxá-los para a frente ou para trás.
No que respeita a motores, o novo Picasso vai utilizar motorizações novas ou então versões revistas dos motores Hdi a diesel com o objetivo de reduzir as emissões de CO2 e o consumo de combustível. A linha de motores inclui três versões a diesel: 1.6 HDi 90cv, 1.6 e-HDi de 115 cv com o grande destaque a ir para o e-HDI de 90cv que apresenta um consumo de 3.8l/100km e emissões abaixo dos 100g/km (98g/km). E inclui também dois motores a gasolina, o VTi de 120cv e o THP de 155cv e 1.6l/100km de consumo de combustível.
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Antes de abrir a sua empresa, André Citroën já se tinha envolvido na indústria automotiva há muitos anos, onde produzia engrenagens. No decorrer da Primeira Guerra Mundial, André Citroën produzia munições e armamento para a França. Quando o conflito terminou, Citroën ficou com uma fábrica pouco útil, dado que já não necessitav... mais