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O F14T foi apresentado no final de janeiro para a temporada de 2014 de Fórmula Um. O nome do carro vem da combinação do ano atual e da introdução do turbo-compressor na nova motorização e foi escolhido online pelos fãs da Ferrari.
Por causa das enormes mudanças nas regras para esta temporada, o design atual, que é conhecido pelo nome de código interno 665, começou a ser desenvolvido há mais de dois anos. 2014 é um ano excecional na história da modalidade, que ditou um início antecipado para permitir a revisão profunda de todos os aspetos do design do carro.
Chassis
Ainda conseguimos encontrar algumas inspirações de monolugares anteriores da Ferrari no F14T, no entanto, a maior parte do carro foi totalmente redesenhada. Externamente, o carro é muito diferente dos carros dos últimos anos e o chassis e nariz mais baixos, exigidos pelas novas regras para maior segurança, dão ao F14 T uma aparência muito diferente comparativamente ao F138. Os engenheiros tiveram em mãos um verdadeiro desafio de reencaixar a suspensão dianteira num monocoque muito mais baixo.
A asa traseira de 2014 não tem qualquer ligação à do ano passado, devido a três mudanças de regras que obrigaram a alterações no sistema de DRS, a introdução de uma asa traseira com uma profundidade muito menor e a remoção da asa em feixe, que obrigou a que a estrutura principal fosse suportada por pilares centrais.
A asa dianteira foi regulada para ser 75 milímetros mais estreita de cada lado, de forma a torná-la menos vulnerável a colisões com outros carros e com as barreiras. Esta mudança tem um efeito profundo sobre a aerodinâmica do veículo. A alteração da posição da asa, mesmo em apenas 75 milímetros, forçou a Ferrari a reinventar completamente a aerodinâmica da asa dianteira para 2014.
Integração
O novo carro tem requisitos de arrefecimento totalmente novos relativamente a qualquer um dos seus antecessores. Os radiadores de óleo do motor e de água foram reduzidos para se adequarem ao motor V6 mais pequeno. No entanto, foi necessário encontrar espaço para acomodar um intercooler para o sistema de turbo-compressor e para gerir a rejeição de calor dos componentes do sistema de recuperação de energia (ERS), que são bastante maiores do que os do KERS. Tendo em conta que mais refrigeração permite mais potência, mas que mais refrigeração também afeta a downforce, a Ferrari teve de decidir com muito cuidado o nível correto de refrigeração global para o carro para alcançar o melhor balanço entre potência e downforce.
Transmissão
A motorização de 2014 produz um pico de potência maior do que os motores de 2013 e alcançam-no com menos rotações e com um binário mais elevado. A transmissão do F14 T foi concebida com o objetivo de garantir que a equipa continua a desfrutar de um desempenho altamente eficiente de energia através do sistema de transmissão, garantindo arranques de topo e elevados níveis de fiabilidade.
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Ferrari
Quando abriu, a Scuderia Ferrari (italiano para "Ferrari Estável") não tinha como objetivo produzir carros de estrada, mas sim patrocinar pilotos amadores e carros de corrida já construidos. Na verdade, o objetivo era ser a primeira equipa de automobilismo independente das fábricas, embora relacionados com a Alfa Romeo. Enzo Ferrari sempre trabalhou para a empresa Alfa Romeo, em diferentes postos de trabalho, at&e... mais