Daimler, Renault-Nissan e Ford vão colaborar nas células de combustível

A MercedesMercedes-BenzAlemanha, 1924 > presente197 modelos
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decidiu atrasar o lançamento do seu veículo de células de combustível baseado no Classe BMercedes-Benz B F-CELLAlemanha, 2010 > presente5 fotografias
, originalmente previsto para estar à venda em 2015. Entre as causas do adiamento está o facto da tecnologia ainda ser demasiado cara. Surgiram especulações de que a DaimlerDaimlerAlemanha, 1889 > presente12 modelos
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e a sua parceira tecnológica RenaultRenaultFrança, 1898 > presente189 modelos
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-NissanNissanJapão, 1932 > presente159 modelos
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teriam concordado em trabalhar juntas num sistema de células de combustível de hidrogénio mais barato. Agora a Mercedes, a Renault-Nissan e a FordFordEstados Unidos da América, 1903 > presente92 modelos
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assinaram um acordo no qual as três empresas se comprometem a co-desenvolver uma solução menos dispendiosa de células de combustível que deverá estar pronta para ser produzida em massa em 2017.

Como parte do acordo, cada empresa vai investir igualmente no acordo. A esperança é que o projeto permita gerar melhores economias de escala e maximizar o design comum. No final, as três marcas esperam ter uma bateria de células de combustível e um sistema de células de combustível comum, que possa ser acoplado aos respetivos motores elétricos de cada marca.

A assinatura de um acordo de desenvolvimento compartilhado terá a grande vantagem de oferecer um padrão comum às células de combustível na América do Norte, Europa e Japão, que representam a maioria das vendas de automóveis a nível mundial.

Cada uma das empresas já produziu os seus próprios veículos elétricos de células de combustível, mas os custos ainda são muito elevados para permitir que os carros sejam lançados no mercado. O acordo pretende encontrar uma maneira de tornar esta tecnologia mais barata através da troca de conhecimento e de novas pesquisas.

As células de combustível têm sido vistas como o Santo Graal da condução eficiente ao longo da última década. A tecnologia permite que um carro utilize hidrogénio para gerar eletricidade e o único subproduto gerado é o vapor de água. Além disso, esta tecnologia também tem uma densidade de potência equiparável com a gasolina.

"Os veículos elétricos de células de combustível são o próximo passo óbvio para complementar as atuais baterias de veículos elétricos à medida que a nossa indústria abraça um tipo de transporte mais sustentável. Estamos ansiosos por um futuro em que podemos responder às necessidades dos clientes, acrescentado muitos FCEV (veículos elétricos de células de combustível) para além de elétricos a bateria à gama de modelos com emissões zero", referiu Mitsuhiko Yamashita, Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Nissan.