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© imagem cedida por: Mercedes
Nico Rosberg e Mika Häkkinen têm uma relação mais longa do que aquela que a maioria das pessoas poderia esperar. O pai de Rosberg, Keke, foi campeão mundial de Fórmula 1 em 1982 e era o agente de Häkkinen. Nico e Häkkinen conheceram-se em 1997, quando ele tinha 11 anos, e Häkkinen era patrocinado por Rosberg no Campeonato Francês de Karting.
"O meu filho está com onze anos agora e eu tenho a certeza de que fiz um acordo com Keke de que um dia, quando Nico vencesse corridas e fosse campeão do mundo, ele teria que começar a apoiar o meu filho Hugo", disse Häkkinen.
Häkkinen e Rosberg tiveram carreiras surpreendentemente semelhantes com ambos os pilotos a terem de esperar sete temporadas para alcançarem a sua primeira vitória numa corrida. Häkkinen competiu em 96 corridas e Rosberg teve 111 corridas antes de cortar a meta em primeiro lugar.
"A primeira vitória na Fórmula 1 parece sempre que demorou muito. E, especialmente, no meu caso - mas quando ela chega finalmente, a sensação é incrível. Mas os problemas fazem parte da vida, e mesmo que se ganhe ou se perca, eles não desaparecem. É precisa continuar a compreender a causa das desilusões e os pontos em que tu e a tua equipa podem melhorar", disse Häkkinen.
Basicamente Häkkinen vê o piloto e o carro como dois elementos separados e considera que não ganhar não é sempre culpa do piloto. No entanto, ele considera que o piloto tem de estar sempre no seu melhor e continuar a melhorar, porque quando se tem um carro capaz de vencer, não se quer ser o elemento que provoca a derrota. O piloto finlandês referiu que durante essas 96 corridas sem vencer não parou de melhorar para estar pronto para vencer.
"Eu sentia exatamente o mesmo - o Ross e toda a gente diziam-me que a vitória acabaria por chegar e que eu só precisava de ser paciente e aproveitar a minha oportunidade. Claro que qualquer um se sente frustrado quando as coisas não correm perfeitamente, mas o tempo faz com que isso desapareça e que continuemos a acompanhar o desenvolvimento e a comunicar constantemente com a equipa", disse Rosberg.
Rosberg e Häkkinen vivem surpreendentemente próximos um do outro. Ambos possuem apartamentos no mesmo prédio no Mónaco, com apenas alguns andares de distância. Rosberg cresceu no Mónaco e estudou no principado, percorrendo o famoso túnel todos os dias para ir para a escola.
Ambos conhecem bem o Mónaco e, especialmente Rosberg, concordam que é uma espécie de corrida em casa. Muitos dos polícias vão estar nas curvas do traçado e outros também fazem parte da equipa de apoio durante a corrida, e eles reconhecem-nos quando percorrem o circuito.
"O que mudou para mim foi que, quando finalmente tive um carro com o qual sou capaz de ganhar corridas, o Mónaco tornou-se, por algum motivo, mais importante, e quando estamos a tentar alcançar a pole position no Mónaco, a nossa mente muda e dá-nos uma força extra mesmo quando já pensávamos que o estávamos a fazer. Quando se luta pelo 11º ou pelo 12º lugar achamos sempre que estamos a fazer o nosso máximo, mas quando comecei a lutar pela pole, simplesmente comecei a trabalhar ainda mais duro para alcançar o meu objetivo - mas não de forma propositada", disse Rosberg.
Rosberg diz que a equipa modificou o carro para Mónaco porque a aerodinâmica não é tão importante. O carro tem um bloqueamento de direção maior e o piloto vai estar numa posição mais elevada de forma a melhorar a visibilidade.
Häkkinen venceu o Campeonato Mundial de Fórmula 1 em 1998 e 1999 e Rosberg foi o primeiro piloto a vencer com um carro desenvolvido pela MercedesMercedes-BenzAlemanha, 1924 > presente197 modelos
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