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A Subaru revelou o WRX para 2015, que passa a estar disponível apenas na versão sedan, no Salão Automóvel de Los Angeles de 2013. O modelo utiliza um motor boxer turbo de quatro cilindros de 2,0 litros com uma transmissão manual de seis velocidades ou CVT com modo manual de seis ou oito velocidades.
O design é completamente diferente do Impreza, modelo no qual se baseia, com o novo design "olho de falcão" dos faróis da Subaru, com a abertura do capot e, obviamente, a carroçaria sedan, já que o Impreza só está disponível na versão hatchback. A Subaru refere que as fixações no capot, os pára-lamas dianteiros, as portas e os quartos traseiros, os pára-choques, os conjuntos de iluminação são exclusivos para o WRX. Na traseira o WRX recebe luzes traseiras LED, um difusor e um spoiler opcional.
O novo chassis é mais rígido, graças à maior utilização de aço de alta resistência à tração, e dispõe de travões maiores.
O interior recebe uma grande atualização em termos de qualidade com um volante de fundo achatado de pele, materiais de toque mais macio, rádio com portas USB, um painel de instrumentos LCD central de 3,5 polegadas e um ecrã de infotainment de 4.3 polegadas.
Em termos de potência o WRX recebe uma versão de alta compressão do motor que pode ser encontrado no Forester. Na nova geração do WRX o motor tem 268cv e 350Nm de binário. Além disso, o motor recebe mais algumas alterações em relação ao Forester.
A caixa CVT opcional funciona como uma CVT normal, sem troca de mudanças durante a condução normal, mas o condutor pode selecionar para alterar entre os modos manuais pré-determinados de seis ou oito velocidades e utilizar os paddles montados no volante.
Tal como todos os WRX, o carro vem de série com tração à quatro rodas, com vetorização de binário. Quando em modo manual, o carro tem um diferencial central viscoso que mantém uma distribuição dianteira-traseira constante do binário (50:50). Caso haja algum tipo de derrapagem numa das extremidades, a potência é imediatamente deslocada para a outra extremidade. A CVT recebe um diferencial central controlado eletronicamente com uma distribuição dianteira-traseira de 45:55, mas também permite que a potência seja distribuída entre os lados esquerdo e direito do carro, igualmente através da vetorização de binário.
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