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No auge do inverno pode ser difícil pensar em Fórmula 1 mas as equipas já estão a trabalhar no duro especialmente este ano, porque têm de se preparar para a próxima temporada e a mudança de regras em 2014. A FerrariFerrariItália, 1947 > presente233 modelos
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já criou duas equipas distintas para desenvolver os carros de 2013 e 2014. Já o presidente da Scuderia, Luca di Montezemolo, também está a pensar no futuro da modalidade sugerindo que a Fórmula 1 precisa de uma equipa de gestão mais jovem.
Trabalhar em dois carros ao mesmo tempo pode ser mais fácil do que parece para a Ferrari. A FIA fez poucas alterações às regras para a temporada de 2013 o que significa que as equipas não terão que fazer muitas mudanças radicais nos carros. Nas últimas semanas, o Diretor Técnico da Red BullRed BullÁustria, 2004 > presente12 modelos
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Adrian Newey referiu que os carros estão vão forçar os limites das regras na próxima temporada.
"Nós decidimos, particularmente à luz das exigências inusitadas que vamos enfrentar em 2013, quando teremos um projeto completamente novo para trabalhar para o futuro, em ter dois coordenadores.
"Simone Resta, um engenheiro que desenvolveu a sua carreira em Maranello e que é muito eficaz, vai trabalhar no carro de 2013 e Fabio Montecchi vai lidar com o carro da temporada seguinte", referiu o diretor da equipa, Stefano Domenicali.
Nikolas Tombazis vai desenvolver o design de ambos os carros.
A Ferrari refere que o carro de 2013 será revelado no final de janeiro ou no início de fevereiro.
O Futuro
Di Montezemolo também falou o futuro mais alargado da Fórmula 1 e acha que o desporto poderia beneficiar com uma revisão da sua equipa de gestão, com a entrada de jovens líderes com ideias mais modernas.
"Precisamos de pessoas com uma visão mais moderna e acontece o mesmo na minha empresa. Dentro de alguns anos vou deixar de ser a pessoa da Ferrari. Outros se irão juntar a mim."
"O que eu sempre digo ao Bernie é que a liderança a uma só voz na vida está a terminar. Cada vez mais é precisa uma equipa à nossa volta. Temos que fazer essas perguntas de uma forma positiva e olhar para frente. Mais cedo ou mais tarde isso vai acontecer comigo e com o Bernie", referiu di Montezemolo.
Di Montezemolo também criticou o desporto por organizar corridas em países que não têm qualquer interesse na modalidade e dos preços pagos para assistir a uma corrida.
"Acham que é bom que correr no meio do nada? Sem o público, sem fãs, sem bandeiras, sem paixão, é frio. Não gosto disso."
"Com as companhias aéreas low-cost conseguimos dar a volta ao mundo por menos dinheiro do que um longo fim de semana em Monza. Isso já não deveria acontecer", concluiu di Motezemolo.
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