O CEO da RenaultRenaultFrança, 1898 > presente189 modelos
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Carlos Ghosn contratou um Diretor Global para a InfinitiInfinitiJapão, 1989 > presente31 modelos
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, mas ainda não vai anunciar o nome por agora. Esse cargo irá comandar a marca a partir da nova sede da Infiniti em Hong Kong.

A Renault-Nissan prevê um crescimento global e quer que a Infiniti seja a sua marca de luxo. O grupo pretende atingir vendas globais anuais de 500.000 veículos da Infiniti até 2017. Caso atinja esse valor isso daria à Infiniti uma quota mundial de 10% no segmento dos automóveis de luxo.

Ao inaugurar a sede da Infiniti em Hong Kong a Aliança está a tentar fazer na China aquilo que a Lexus fez nos EUA. A marca não existia há 20 anos atrás, mas agora quer-se tornar na principal marca de luxo no país. Infiniti será sediada na China, mas a engenharia vai continuar a estar sedeada no Japão, pelo menos por enquanto.

No ano passado a Infiniti vendeu 19.000 carros na China, o que representou um aumento de 40% em relação ao ano anterior. Os EUA ainda são o principal mercado da marca, mas a China está em pleno crescimento, com a Infiniti a passar de 25 para 100 concessionários no país até ao final do ano.

"A instalação da nossa sede em Hong Kong, a porta de entrada para a China, é um reconhecimento do centro de gravidade das vendas de veículos de luxo", disse Andy Palmer, o Executivo da Nissan responsável da Infiniti.

Para manter os custos baixos e os stocks em alta, a Infiniti vai começar a construir uma versão mais longa do MInfiniti M Gen.3Japão, 2010 > presente22 versões
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e do JXInfiniti JXJapão, 2011 > presente3 versões
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na China a partir de 2014.

Aqui fica um vídeo com Carlos Ghosn a falar sobre a crescente independência da Infiniti:

Fonte: Automotive News