Renault-Nissan aposta forte nos mercados emergentes

A RenaultRenaultFrança, 1898 > presente189 modelos
6052 fotografias
17 vídeos
-NissanNissanJapão, 1932 > presente159 modelos
6957 fotografias
12 vídeos
está a fazer um enorme investimento nos mercados emergentes. Atualmente, trinta por cento das vendas totais do grupo já vêm do Brasil, Rússia, Índia e da China.

No passado dia 15 de julho, a Nissan anunciou o seu novo Datsun GODatsun GOJapão, 2013 > presente que será colocado à venda pela primeira vez na Índia, e mais tarde na Rússia, Indonésia e África do Sul. A Renault-Nissan também irá utilizar os seus veículos criados a partir da nova plataforma Common Module Family para lançar mais carros nos mercados emergentes, incluindo na Índia, em 2015.

Na Rússia, a Renault-Nissan espera alcançar uma quota de mercado de 40% até 2016 a partir dos atuais 32%, com a ajuda da AvtoVAZVAZFederação Russa, 1966 > presente8 modelos
47 fotografias
4 vídeos
, da qual se tornou proprietária.

A plataforma CMF é feita a partir de cinco plataformas modulares que podem ser trocadas para criar vários modelos - compartimento do motor, habitáculo, parte inferior dianteira, parte inferior traseira e arquitetura elétrica. A Renault e a Nissan serão capazes de criar os seus próprios módulos que podem ser trocados entre si para criar novos modelos.

A Renault-Nissan sente que estes mercados emergentes estão totalmente disponíveis para agarrar novos compradores. Na Rússia, menos de 300 pessoas em cada 1000 tem carros próprios, enquanto que a média na Europa Ocidental é de 500 em cada 1000.

"Estamos a inovar com a CMF-A para cumprir e superar os altos padrões dos consumidores nas economias que mais crescem no mundo - em especial as pessoas que compram um carro novo pela primeira vez. Esses consumidores influentes não querem um carro sem conteúdos originalmente destinados para os consumidores nos mercados estabelecidos. Pretendem e merecem um carro que é moderno, robusto e elegante, a um preço que representa um avanço em termos de custo para um veículo tão generoso", referiu o CEO da Renault-Nissan, Carlos Ghosn.