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A FerrariFerrariItália, 1947 > presente233 modelos
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está muito orgulhosa do seu novo supercarro, o LaFerrariFerrari LaFerrariItália, 2013 > presente16 fotografias
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, e para comemorar o lançamento a marca vai inaugurar uma nova exposição no seu museu, em Maranello, em que vai homenagear a sua história de supercarros. A exposição tem o nome "Ferrari Supercar. Technology. Design. Myth."
"'Ferrari Supercar. Technology. Design. Myth' retrata a história de todas as edições limitadas de modelos especiais produzidos pela Ferrari, referiu o presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo.
A exposição atravessa os supercarros da marca italiana começando no 250 GTOFerrari 250 GTOItália, 1962 > 19646 fotografias
, incluindo um exemplar da versão de 1964, passando pelo 288 GTOFerrari GTOItália, 1984 > 19864 fotografias
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, F40Ferrari F40Itália, 1987 > 199218 fotografias
, F50Ferrari F50Itália, 1995 > 19974 fotografias
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e pelo EnzoFerrari Enzo FerrariItália, 2002 > 20044 fotografias
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e terminando no mais recente supercarro da marca, o LaFerrari.
Incluídos na exposição também estão vários supercarros da Ferrari que nunca foram realmente vendidos. O 288 GTO Evoluzione, o FXXFerrari FXXItália, 2005 > 20071 serie
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e o 599XXFerrari 599XXItália, 2009 > 20103 fotografias
foram utilizados para desenvolver futuros Ferraris.
A exposição inclui, ainda, uma história do desenvolvimento do LaFerrari que vai desde os primeiros esboços até a dois modelos de grande escala.
A exposição abre hoje ao público e estende-se até 30 de setembro.
Podes descobrir mais sobre os carros em exposição no nosso slideshow.
Produzido entre 1962 e 1964, o 250 GTO é um dos carros mais valiosos hoje em dia. No ano passado, um carro encomendado por Stirling Moss foi vendido por 26.8 milhões de euros. Os carros eram baseados num bastante modificado Ferrari 250 GT para competir e apenas 36 unidades foram produzidas.
Enquanto que o 250 GTO foi feito para conquistar o autódromo, o 288 GTO foi feito para conquistar as florestas, pelo menos em teoria. Foi construído para competir no Grupo B de rális, mas o campeonato foi cancelado antes que pudesse competir. A Ferrari produziu 272 unidades e o seu motor V8 biturbo foi utilizado no F40. A plataforma foi baseada no Ferrari 308.
A Ferrari produziu cinco unidades do 288 GTO Evoluzione e estes foram os carros que conduziram diretamente ao desenvolvimento do F40. Todas as cinco unidades do Evoluzione continuam a pertencer à Ferrari.
Se o 250 GTO é o carro desportivo icónico dos anos 60, o F40 é o ícone dos anos 80. O modelo foi revelado pela primeira vez em 1987 como um supercarro sem floreados com parte da carroçaria em fibra de carbono e um motor V8 twin-turbo derivado do 288 GTO com 478cv, mais 80cv do que o 288. A Ferrari produziu 1.375 unidades ao longo de cinco anos.
O F40 também chegou à competição, ainda que por pouco tempo. Os carros foram produzidos por Michelotto, que construia na altura os carros de corrida GT da Ferrari. a potência quase duplicou para 720cv e até aos 900cv num boost de volta de qualificação. Competiram no IMSA nos EUA em 1989 e noutros campeonatos nacionais em meados dos anos 90. Em 1995 competiu em Le Mans e foi sexto na classe.
Uma década depois do F40 veio o F50. Trocou os turbos pelo motor V12 de inspiração na Fórmula 1 e por uma carroçaria totalmente em fibra de carbono. O motor era uma parte integrante do chassis com partes aparafusadas ao mesmo. A Ferrari produziu 349 unidades.
O Enzo pretendia celebrar a vida de Enzo Ferrari e o domínio completo da Ferrari na Fórmula na altura. Foi o primeiro Ferrari com o selector manettino no volante para selecionar o modo de suspensão. Pretendia aproximar o máximo possível o condutor da Fórmula 1, mas na estrada.
O Ferrari FXX foi o primeiro Ferrari a experimentar o programa Client-Test Driver que o 599XX mais tarde viria a copiar. As pessoas alugavam os carros para conduzir na pista, mas na verdade nunca eram donos deles. Os carros permitiam à Ferrari entreter os condutores e financiar o desenvolvimento de novas tecnologias.
O 599XX está entre os supercarros da Ferrari que nunca vão chegar a ver a estrada. As pessoas alugam-no para o conduzirem na pista, mas nunca chegam a ser donos dele. A Ferrari usou estes carros como uma forma de desenvolver novos modelos.
O mais recente supercarro da Ferrari combina Fórmula 1 e GT com tecnologia que nenhuma permite. Utiliza um motor V12 híbrido com mais de 900cv e aerodinâmica ativa para melhorar a condução. O monocoque de fibra de carbono é produzido na fábrica da Fórmula 1.
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