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Foi no verão de 1990 que o Renault ClioRenault ClioFrança, 1990 > presente4 gerações
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chegou a Portugal. Na altura uma estranha campanha de marketing com um ovo vermelho foi disposto em vários locais de Lisboa e do Porto assinalou o lançamento do modelo que, ao longo dos anos, se tornou num dos mais pouplares em todo o país. Agora o Clio chegou à marca das 400.000 mil unidades vendidas em Portugal, uma semana depois do lançamento oficial da quarta geraçãoRenault Clio Gen.4França, 2012 > presente92 versões
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O Clio recebeu uma pesada herança de substituir um modelo como o Renault 5Renault 5França, 1972 > 19962 gerações
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, mas ao longo destes 22 anos o modelo não se limitou a focar nas características do seu antecessor. Ao longo de quatro gerações tornou-se numa grande referência do domínio da habitabilidade, conforto, comportamento dinâmico, economia e relação qualidade-preço.
Desde cedo a RenaultRenaultFrança, 1898 > presente189 modelos
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quis oferecer com o Clio aquilo que geralmente estava reservado apenas a modelos de segmentos superiores. Foi segundo essa base que o modelo foi publicitado com a frase: “Clio: Grandes para Quê?”.
Hoje o Clio continua a ser o único modelo da história da indústria automóvel a ostentar dois títulos de “Carro do Ano”, mais precisamente em 1991Renault Clio Gen.1França, 1990 > 19978 versões
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e 2006Renault Clio Gen.3 [III]França, 2005 > 2012184 versões
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Além deste feito único na indústria, o Clio também foi o primeiro modelo a incorporar muitas tecnologias e alcançar feitos nunca antes conseguidos. o Clio foi o primeiro automóvel do segmento a obter as 4 estrelas e, mais tarde, as 5 estrelas nos crash-tests EuroNCAP, foi o modelo que democratizou o rádio com mostrador no painel de bordo, o ar condicionado automático, o sistema de navegação com ecrã a cores, o cartão mãos-livres da Renault e o sistema de navegação Carminat TomTom®.
Ao longo das quatro gerações o Clio foi conquistando amantes nas mais diferentes faixas etárias e clientes com as mais diferentes necessidades. Se, ao longo dos anos, uma percentagem significativa das vendas do Clio assentou nas motorizações 1.2 e 1.5 dCi, a verdade é que as versões comerciais de dois lugares e até a break (lançada na terceira geração) vieram dar uma maior variedade ao modelo da marca francesa.
Mas não poderíamos esquecer as versões mais desportivas do modelo. Quem não gostava de ter na garagem um mítico Renault Clio WilliamsRenault Clio WilliamsFrança, 1993 > presente4 fotografias
ou um arrebatador Clio V6Renault Clio V6França, 2003 > presente4 fotografias
(com motor colocado em posição central e tração traseira)? E, claro, também temos as versões RenaultsportRenault Clio III 2.0 16v RSFrança, 2009 > presente3 fotografias
e GordiniRenault Clio 2.0 Gordini RSFrança, 2011 > presente4 fotografias
que hoje em dia conquistam para o Clio os fãs mais adeptos das velocidades.
Em Portugal, como em outros países, a história do Clio também está ligada aos rális e pilotos como José Carlos Macedo, Pedro Azeredo, Pedro Matos Chaves e José Pedro Fontes que relembram com saudade os anos em que conduziram o modelo da Renault.
Uma coisa é certa, a quarta geração não parece que venha defraudar as expectativas dos fãs do modelo e parece prometer a continuidade de um legado de sucesso.
Lançado em 1990 no Salão de Paris, o supermini Renault Clio acaba de entrar na sua 4ª geração em 2012. Desde a sua introdução, o Clio é um dos carros mais vendidos da Europa. O modelo veio restaurar a posição de mercado da Renault depois dos difíceis anos 80. O Clio também é o único carro que recebeu por duas vezes (1991 e 2006), o Carro Europeu do Ano, a prova do seu sucesso e longevidade.
O primeiro Clio sucedeu ao Renault 5, em 1991, e veio com motores entre 1.2 L e 1.4 L a gasolina e 1.7 L e 1.9 L para unidades a diesel. O supermini foi eleito Carro Europeu do Ano em 1991 e desfrutou de grande popularidade entre os consumidores, tendo-se posicionado de forma consistente entre os modelos mais vendidos na Europa.
Em 1993 foi lançada a edição especial Renault Clio Williams. Limitada a 3.800 unidades, houve uma procura tão alta que a Renault produziu outras 1600 e rapidamente foram seguidas pelo Willams 2 e Williams 3. No total produziram-se 12.100 Clio Williams. Muitos destes carros foram usados para corridas e devido a danos o Clio Williams é hoje uma visão rara.
O Renault Clio II foi revelado em 1998 e apresentava um estilo mais curvilíneo do que o seu antecessor. O peso também foi reduzido pelo uso de componentes de plástico e alumínio. O novo Clio era oferecido com motores a gasolina 1.2 L, 1.4 L e 1.6 L e um motor diesel de 1.9 L. Em 2000 este Clio foi premiado com 4 estrelas Euro-NCAP, o que o estabeleceu como o mais seguro da sua classe.
Em 1999 a Renault adicionou uma versão mais potente à gama, o Clio 16V, que usava um novo motor 1.6 L de 16 válvulas. Todas as versões a gasolina beneficiaram desta introdução e foram substituídas por outros motores mais potentes e económicos de 16 válvulas.
A terceira geração do Clio Renault estreou em 2005 no Salão de Frankfurt. Foi desenvolvido em conjunto com a Nissan e com base na plataforma B da Nissan, partilhada com o Nissan Micra e o Note. Esta série era mais pesada, maior e mais cara do que a anterior. Mais perto da classe dos subcompactos, o Clio recebeu 5 estrelas EuroNCAP e foi eleito Carro Europeu do Ano em 2006.
Em 2009 a Renault apresentou o Twingo RS Gordini, uma versão hot hatch do seu pequeno Twingo com 133cv e em 2011 seguiu-se o Renault Clio Gordini. Veio substituir o Clio GT e posicionou-se entre o Clio base e o Sport Clio. Oferecido em variantes de três ou cinco portas, o Gordini destaca-se pelas suas listras Gordini brancas sobre o capot, teto e traseira.
A Renault revelou a 4ª geração do Clio em julho de 2012. A série tem um estilo mais elegante e uma vasta gama de motores e tecnologia disponíveis. O Clio de 2012 tem um nariz mais pontiagudo, faróis maiores e o manípulo da porta escondido no pilar C. A Renault planeia vender o Clio apenas como versão de cinco portas e vai oferecer um conjunto de oito cores. O novo Clio estará disponível a partir de outubro de 2012.
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