Renault decide não aumentar gama elétrica

A RenaultRenaultFrança, 1898 > presente189 modelos
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decidiu que não vai desenvolver mais futuros modelos elétricos e que se vai concentrar no marketing e no desenvolvimento da sua gama atual, que inclui o ZoeRenault Zoe Gen.1França, 2011 > presente12 versões
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, o TwizyRenault TwizyFrança, 2010 > presente24 versões
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, o FluenceRenault Fluence Z.E.França, 2010 > presente5 fotografias
e o KangooRenault Kangoo Z.E. 2LFrança, 2012 > presente2 fotografias
. O seu objetivo será reduzir o preço dos modelos elétricos para torná-los mais competitivos e para criar um mercado de segunda mão maduro para modelos elétricos fornecendo novas baterias em leasing para carros usados.

A Aliança Renault-NissanNissanJapão, 1932 > presente159 modelos
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vendeu 100.000 veículos elétricos desde que o LeafNissan LEAFJapão, 2009 > presente29 versões
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foi colocado à venda há dois anos. Entre estes, a Renault vendeu 29.000 unidades elétricas. Embora esta seja uma pequena fração do total de vendas de automóveis isto confere à Renault-Nissan cerca de 50% da quota de mercado global atual de veículos elétricos.

A marca francesa refere que o seu comprador típico vive no subúrbio ou numa cidade de província e utiliza o seu carro como segundo veículo. O outro veículo é geralmente de uma marca premium.

O plano de Renault é tratar os seus modelos elétricos de uma forma semelhante ao que a ToyotaToyotaJapão, 1937 > presente155 modelos
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fez com o PriusToyota Prius Gen.3Japão, 2010 > presente52 versões
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. O veículo híbrido foi introduzido como um modelo relativamente caro no final dos anos 90 e melhorou gradualmente para o carro que conhecemos atualmente. Foi precisa uma geração antes que o Prius se tornasse numa verdadeira opção dominante para os compradores de automóveis.

A Renault refere que as pessoas precisam de ser educadas sobre as vantagens dos carros elétricos, mas a marca também sabe que os problemas com a autonomia dos carros elétricos têm de ser enfrentados. A Renault está também a dar passos para diminuir a dimensão dos sistemas de carregamento rápido doméstico, utilizando apenas um cabo simples, em vez de uma caixa que precisa de ser instalada. Além disso também está a ser desenvolvido um sistema de carregamento indutivo sem fios, mas esta tecnologia deverá manter-se demasiado cara durante vários anos.