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Indústria

Christopher Bruce2012-11-23 16:57:04

Joint Venture entre GM e Peugeot interrompida após resgate à PSA

A decisão pode salvar a Peugeot a curto prazo mas a parceria teria sido mais vantajosa

Estava previsto a 31 de outubro o anúncio da joint venture entre a General MotorsGMGMEstados Unidos da América, 1998 > presente8 modelos
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e a PSA PeugeotPeugeotPeugeotFrança, 1882 > presente120 modelos
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-CitroënCitroënCitroënFrança, 1919 > presente94 modelos
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que iria fundir a OpelOpelOpelAlemanha, 1863 > presente85 modelos
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, a VauxhallVauxhallVauxhallReino Unido, 1857 > presente31 modelos
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, a Peugeot e a Citroën, mas foi divulgada a notícia que esses planos caíram por terra porque a Peugeot aceitou um empréstimo do governo francês que a impede de demitir trabalhadores ou encerrar fábricas.

Segundo a Reuters, a GM encerrou as negociações após a Peugeot aceitar o empréstimo de 7 milhões de euros, uma vez que a joint venture exigiria a ambos os lados despedir trabalhadores e encerrar fábricas. É politicamente impossível para a GM fazer todos os cortes da Opel e da Vauxhall para fazer a joint venture. Uma parte do acordo de empréstimo da Peugeot prevê que um membro do governo e um membro do sindicato estejam agora integrados na administração da empresa.

As duas empresas vão esperar até que o mercado mostre melhorias antes de reconsiderar a fusão ou discussões de joint venture.

O conceito para a joint venture era de que a GM seria capaz de se livrar da sua participação total da Opel e da Vauxhall e transferi-las para a PSA. A GM também iria investir cerca de 3.9 milhões de euros na nova empresa. Iria continuar a possuir ações na nova empresa, mas teria que se preocupar com as perdas financeiras da nova empresa sobre o preço das ações.

Esta decisão pode prejudicar a Peugeot a longo prazo. A GM estava a oferecer a oportunidade de ser uma grande concorrente para a Volkswagen, pelo menos na Europa. Teria sido obrigada a despedir alguns trabalhadores e a fechar algumas fábricas, mas teria provavelmente uma posição mais forte no mercado. Em vez disso, aceitou o pacote de resgate do governo, que garante fundos a curto prazo, mas não ajuda os carros da empresa a ficarem melhores ou a diminuir a sua capacidade.

Fonte: Automotive News

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2 comentários

FredSantos
A parceria provavelmente teria sido mesmo melhor para a peugeot, o resgate financeiro não vai durar para sempre e uma parceria podia dar-lhes mais estabilidade, acho que foi um erro.
15.11.2012 @ 10:23
Miguel_M
Foi um verdadeiro tiro no pé para a Peugeot...mas também com toque de arrogância dos franceses que não queriam perder o controlo que têm sobre a marca. A GM iria tornar-se na verdadeira dona da G...
mais
15.11.2012 @ 10:59
Anonymous

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