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A LotusLotusReino Unido, 1952 > presente68 modelos
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está a processar o ex-CEO Dany Bahar por causa de uma longa lista de despesas não autorizadas que totalizam mais de 3 milhões de euros.
Supostamente Bahar cobrou à Lotus um motorista, viagens de helicóptero privado, 10 relógios e renovações em duas propriedades, enquanto que a empresa não apresentava lucros.
O novo proprietário da Lotus, a DRB-HICOM, demitiu Bahar em junho, depois fez uma auditoria aos registos e descobriu a contabilidade de Bahar. Em resposta, Bahar está a processar a DRB-HICOM em cerca de 8.3 milhões de euros por demissão sem justa causa. O Conselho de Administração da ProtonProtonMalásia, 1983 > presente9 modelos
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referiu que Bahar "fez um trabalho 'abismal', como CEO, era excessivamente extravagante e mercenário e estava preocupado com os seus próprios interesses".
Bahar diz que as acusações da DRB-HICOM são injustificadas. Bahar afirma que a DRB-HICOM está a tentar evitar pagar-lhe uma parte do seu contrato que dizia que se a Lotus fosse vendida, Bahar iria receber uma indemnização.
De acordo com documentos judiciais, Bahar gastou cerca de 1,5 milhões de euros em despesas de viagem e mais cerca de 3698 euros em relógios que ofereceu aos gestores da Lotus.
"O padrão de gastos do grupo não era justificável nem sustentável, incluindo o luxuoso estilo de vida do requerente, que parecia ignorar os controlos internos", acusa a Lotus.
A DRB-HICOM comprou a Lotus em janeiro, quando comprou a empresa detentora da marca, a fabricante de automóveis malaia Proton.
Bahar foi contratado pela Lotus em 2009, para dar um novo rumo à empresa. Anteriormente tinha sido diretor de marca da FerrariFerrariItália, 1947 > presente233 modelos
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e da Red Bull.
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