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As marcas alemãs estavam a lutar com unhas e dentes contra as reduções dos limites de emissões de CO2 da UE e depois de vários meses de luta a RenaultRenaultFrança, 1898 > presente189 modelos
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e a PSA PeugeotPeugeotFrança, 1882 > presente120 modelos
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-CitroënCitroënFrança, 1919 > presente94 modelos
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estão a juntar-se às marcas alemãs para se oporem à UE.
A chanceler alemã Angela Merkel apresentou publicamente um plano apoiado pelos fabricantes de automóveis alemães que iria reduzir as emissões de CO2 até aos 95g/km, mas permitir que as marcas negociassem créditos para compensar as emissões de veículos maiores. Os 95g/km de CO2 seriam implementados totalmente em 2024.
Até agora o plano foi recebido com críticas parte do resto da UE, mas a Renault e a PSA aderiram recentemente ao plano.
Anteriormente os franceses tinham apoiado os limites inferiores de CO2 porque tendem a fazer carros menores e mais eficientes do que as marcas de automóveis de luxo no Reino Unido ou na Alemanha. No entanto, a Renault e a Nissan estão a construir uma forte relação com a DaimlerDaimlerAlemanha, 1889 > presente12 modelos
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. A PSA quer voltar a assinar um acordo de partilha de motores com a BMWBMWAlemanha, 1918 > presente87 modelos
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A forte ligação das marcas francesas com a Alemanha levou-as a mudar a sua posição.
O lobby dos Transportes e Meio Ambienta da UE reinvindica que o plano alemão significaria que as emissões de CO2 reais na Europa em 2020 seriam em média 104g/km de CO2 e custariam aos condutores mais €138 por ano em termos de combustível.
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