Mercedes-Benz A-Class (Alemanha, 2012-presente)

O novo MercedesMercedes-BenzAlemanha, 1924 > presente197 modelos
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Classe AMercedes-Benz A-Class Con...Alemanha, 2011 > 201129 fotografias
chega ao mercado em setembro de 2012. O modelo passou de um hatchback de luxo algo aborrecido para um elegante adversário do Golf.

A Mercedes fez dos motores um dos pontos centrais do novo Classe A pelo que o modelo vai estar disponível com um total de sete versões de três motores a diesel e dois motores a gasolina com potências que variam entre os 109cv e os 211cv. A marca também vai lançar o carro para o mercado com a nova transmissão de dupla embraiagem 7G-DCT, para além de uma nova caixa de seis velocidades desenvolvida a partir da 7G-DCT. Segundo a Mercedes a nova geração do Classe A vai permitir uma poupança de 26% em combustível comparativamente à anterior.

Os motores a diesel

Os novos Classe A a diesel utilizam uma família completamente nova de motores num carro tão pequeno. O OM651 foi derivado do motor a diesel do Classe SMercedes-Benz S-Class Gen.5 [W 221/ V 221]Alemanha, 2005 > 201373 versões
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e está equipado com regeneração dos gases de escape de baixa pressão que mistura alguns dos gases de escape refrigerados com o ar fresco que entra no turbo para gerar energia basicamente de borla. Este novo diesel está disponível no A180 CDI com caixa 7G-DCT, A200 CDI e A220 CDI. O A180 CDI com DCT e o A200 CDI são ambos motores 1.8l enquanto que o A220 CDI é um 2.1l. O A180 CDI com DCT tem 109cv e 250Nm de binário e consome 4.1l/100km de diesel, já o A200 CDI tem 136cv e 300 Nm de binário e consumos de 4.3l/100km, no caso da caixa manual, ou 4.1l/100km com uma caixa automática. Por fim, o A220 CDI tem 170cv e 350Nm de binário e foi desenvolvido de forma a emitir 112g/km de CO2.

O outro motor diesel do novo Classe A é o OM607 que está equipado no A180 CDI e que foi desenvolvido em colaboração com a Renault. O motor tem uma potência de 109cv e 260Nm de binário e o consumo anunciado é de 3.8l/100km.

O novo Classe A é muito bonito e vai fazer concorrência ao Golf

© imagem cedida por: Mercedes-Benz

Os motores a gasolina

O Classe A também está disponível com dois motores turbo a gasolina com três versões distintas. Eles fazem parte da família M270 e utilizam tecnologias de eficiência dos V6 e V8 da Mercedes. Mais tarde será também introduzida a família de motores M274, que é idêntico à M270, com orientação longitudinal que vai permitir versões com tração traseira ou tração integral. Todos os motores estão equipados com a tecnologia start/stop.

O A180 e o A200 vão utilizar versões de 1.6l do M270. O A180 tem 122cv e 200Nm e consome 5.5l/100km, já o A200 tem 156cv e 250Nm e apresenta consumos de 5.5l/100km. A versão 1.6l utiliza a tecnologia Camtronic da Mercedes, um sistema eletromecânico que ajusta a abertura da válvula tendo em conta a abertura do acelerador e a pressão do turbo. Graças a esta tecnologia a economia de combustível e a potência são melhoradas ao aumentar a potência em situações de elevada aceleração ou ao fechar as válvulas durante momentos de fraca aceleração. Pode ser ativado com uma rotação de 40° da cambota.

Finalmente, o A250 é uma versão de 2,0 litros do M270 e tem 211cv e 350Nm e apresenta consumos de 6.1l/100km.

A Mercedes colocou os seus motores à prova em testes rigorosos antes de os instalar no novo Classe A. Os motores são removidos ao acaso da linha de montagem na fábrica de Untertürkheim, onde estão a ser produzidos e colocados numa linha de testes. Os motores foram submetidos a testes que duraram entre 500 e 2400 horas no calor, ao frio e até mesmo em diferentes níveis para que a marca se certificasse de que são suficientemente fiáveis. O OM607 a diesel instalado no A180 CDI foi testado durante mais de 25.000 horas.

As transmissões

O novo Classe A também recebe duas novas transmissões, a 7G-DCT que é uma caixa de sete velocidades de dupla embraiagem, e uma manual de seis velocidades, desenvolvida a partir da 7G-DCT.

A 7G-DCT oferece uma grande variedade de mudanças ao longo de três modos, de forma a proporcionar uma condução divertida e eficiente. A Mercedes refere que, quando se muda de velocidade, a potência não é perdida na estrada, para além de que a transmissão é 9% mais eficiente do que uma CVT e também mais eficiente do que a irmã manual de seis velocidades. Está equipada com duas bombas de refrigeração, uma mecânica e outra elétrica, para interagir com o start/stop.

A caixa manual de seis velocidades pode rebocar até três toneladas e foi desenvolvida para ser especialmente suave. Graças a um íman montado na alavanca das mudanças, também pode ser utilizada em veículos com start/stop.